Pólis, eticidade e intersubjetividade
Fundamentos da crítica hegeliana do contratualismo moderno
DOI:
https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v8i1.745Resumo
O presente artigo tem como objetivo demonstrar como o conceito grego de pólis, mormente na descrição operada por Aristóteles em seu tratado sobre política, foi utilizado pelo jovem Hegel em sua crítica ao contratualismo moderno. Pretende-se elucidar em que aspecto a noção de pólis pôde ser explorada pelo autor em sua concepção sobre eticidade, destacando a intersubjetividade como característica central da teoria política de Hegel em seus escritos de Jena.
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