A Neutralidade do Estado Liberal em Rainer Forst
Resumo
O presente artigo enseja retratar os argumentos de Rainer Forst em seu livro Contextos de Justiça em defesa da assim chamada neutralidade do Estado Liberal. Para tanto, mostrar-se-á uma reconstrução da teoria de Thomas Nagel baseada nos argumentos da reciprocidade e universalidade, bem como críticas à neutralidade liberal e as contracríticas a estas relacionadas. Ao final, por meio da descrição do Estado liberal como sendo eticamente neutro, será apresentada a função do direito na visão de Rainer Forst.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte.
Os artigos publicados na Revista Opinião Filosófica estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.