O Espírito do Cristianismo e seu Destino (Continuação)
Resumen
Tradutor: Adilson Felício Feiler, SJ, Doutorando em Filosofia pela PUCRS. E-mail: feilersj@yahoo.com.br. Revisão de Agemir Bavaresco (PUCRS), de Jozivan Guedes (PUCRS) e de Paulo Roberto Konzen (UFRGS). A tradução de O Espírito do Cristianismo e o seu Destino (Der Geist des Christentums und sein Schicksal), que ora segue, constitui, no dizer de Dilthey, uma das mais belas passagens escritas por Hegel. No entanto, é questionável se a obra constitui um todo acabado, já que Hegel interrompeu várias vezes sua redação, deixando linhas em branco e reiniciando o parágrafo com uma nova linha de pensamento. Mas, Nohl juntou em um texto homogêneo um composto de cinco fragmentos separados (N, 243-260, 261-275, 276-301, 302-324, 325-342). Pelas pesquisas de G. Schüler e Ch. Jamme, a obra se desenvolve em duas fases distintas, tendo como ponto de partida o outono/inverno de 1798 para 1799, em Frankfurt. É neste período que Hegel procura desvendar a origem da positividade das leis morais religiosas judaicas que o cristianismo procura superar pelo amor. Pelo espírito do cristianismo, Hegel ensaia uma resposta à questão da unidade, que passa a ser veiculada pelos impulsos naturais da vontade. A tradução é da seguinte edição alemã: HEGEL, G. W. F. Frühe Schriften. Werk 1. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1994, p. 369-396.Descargas
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